Apresentação

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sábado, 23 de março de 2013

O retorno


Olá queridos leitores, sentiram a minha falta? Bom, confesso que eu não cuidei deste blog por um bom tempo e a justificativa é a de sempre: trabalho, trabalho e muuuuito trabalho... Muitas coisas mudaram na minha vida  nesse últimos anos, minha filha entrando na adolescência (difícil tarefa essa!), casei, mudei de escola, começando uma pós em Arteterapia, turma de quinto ano... Enfim, tenho muito assunto na manga,  espero sinceramente que dessa vez eu tenha disciplina suficiente para dar continuidade a esse serviço. Até breve!


domingo, 14 de agosto de 2011

Diário de classe: assuntos correlatos à Educação: Para os papais...

Diário de classe: assuntos correlatos à Educação: Para os papais...

Para os papais...


Quem disse
que por de trás daquela barba
que nos arranha o rosto
não tem um coração moleque
querendo brincar?
Quem disse
que por detrás daquela voz grossa
não tem um menino criativo querendo falar?

Quem foi que falou
que aquelas mãos grandes
não sabem fazer carinho se o filho chorar?

Quem foi que pensou,
que aqueles pés enormes,
não deslizam suaves na calada da noite,
para o sono do filho velar?

Quem é que achou
que no fundo do peito largo e viril
não tem um coração de pudim,
quando o filho amado,
com um sorriso largo se põe a chamar?

Quem foi que determinou
que aquele coroa,
de cabelos brancos não sabe da vida
para querer me ensinar?

Pai, você me escolheu filho, eu te fiz exemplo! Feliz dia dos pais, meu PAI.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Criando...

Minha Família...
(Produzido por Jackelline, 10 anos)

...Tem minha mãe, ai que loucura
ela é uma doçura, as vezes brava
mais depois melhorava.
Minha família tem...
... meu pai grandão e meio fortão,
tem o seu jeito, menos pêlo no peito.
Minha família tem...
... minha irmã, na verdade ela mora
longe, nem sei onde ela se esconde, mas
continuo feliz, quando ela diz: "sempre te quiz".
Esse é um pedaço dela, penso nela
todo dia quando olho o pôr-do-sol na janela.

Gente... essa é minha filha... não é talentosa? Um beijo minha linda!!!

domingo, 13 de março de 2011

Relacionamentos interpessoais: uma questão de inteligência

Olá queridos leitores do meu querido diário de classe, hoje vou falar sobre relacionamentos interpessoais. A saber, relacionamentos interpessoais são interações estabelecidas com outras pessoas. Essas relações tem níveis de intimidade diferentes. Ou seja a forma que eu abordo meu pai não será a mesma forma que irei abordar o diretor de uma empresa. Simples! Mas não é todo mundo que percebe isso, pelo contrário, há muitas, mas muitas pessoas que acham que mudar a postura perante uma socialização com alguém é ser falso. Há diferença, pois você pode ser adequado aquela situação sem deixar de colocar a sua opinião ou personalidade. Então, noto que há pessoas que por achar que tem opinião formada sobre tudo pode ser grosseiro, arrogante, indelicado e por que não dizer mal educado? Sim, porque educação vem no modo de saber lidar com as pessoas e isso se chama inteligência emocional. Se há divergências de ideias sobre um determinado assunto, não quer dizer que um é mais ou menos inteligente do que outro, e sim há visões e referenciais diferentes, como dizia Einstein, tudo é relativo.  Pois bem, ser inteligente, ter o QI acima da média, hoje em dia não quer dizer nada; você pode ser super qualificado para trabalhar no setor de TI de uma empresa, porém, antes disso será avaliado principalmente a sua postura perante situações de conflito junto a outras pessoas. Segundo Gardner, existem múltiplas inteligências e é quase impossível que uma pessoa tenha todas elas desenvolvidas. Mas como vivemos em sociedade, a inteligência interpessoal e intrapessoal é a que mais conta, pois sabendo lidar com o seu próprio emocional saberá ser cauteloso na hora de discutir algo com alguém sem ferir aquela relação e consequentemente se sairá bem em qualquer situação. Isso influencia no seu próprio crescimento pessoal e profissional. Portanto querido leitor, você que se acha muito inteligente e adora sempre levar a melhor nas discussões está na hora de se conhecer um pouquinho mais e perceber em qual inteligência precisa se melhorar: Linguística, Lógico-matemática, Espacial, Musical, Corporal-cinestésica... Intrapessoal ou Interpessoal?  Aqui vai um teste se você quer saber a quantas anda sua inteligência emocional:
http://www.caiuaficha.com.br/testeqe/teste.html

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Música: ferramenta necessária na educação

Levante a mão quem não gosta de música? A música, indubtavelmente pode ser considerada como  algo essencial na vida do ser humano. Ela acalenta, conforta, alegra, consola, recorda, desperta, instrui... enfim, não dá pra viver sem música. Lembro das cantigas de ninar que minha mãe cantava pra mim quando ainda era bebê. Estudos revelam que até no útero o bebê recebe os benefícios de se ter uma canção entoada pela a mãe...
Em sala não é diferente, é necessário ter música, principalmente na educação infantil, onde eu atuo. Como é bonito ver, desde tão pequenos aqueles seres apreciando uma música instrumental ou até mesmo uma história cantada vinda de um som ou sendo cantada pela professora! Há aquelas músicas que acalmam, mas também há aquelas que enchem os pequenos de energia!!!
Na escola onde trabalho há a aula de musicalização onde o professor promove um momento de descoberta de novas melodias assim como o conhecimento de novos instrumentos musicais. Um momento gostoso que eles amam presenciar.
Não me limitando somente ao momento de musicalização, faço a música acontecer em todos os momentos: música ambiente para recepcioná-los, musica para fazer a roda inicial, música pra descer ao parque, música no lanche, música pra escovar os dentes, nas brincadeiras... Alguns podem até dizer: a garganta vai para o saco! Bom, sabendo disso sempre se faz necessário o aquecimento vocal, e não é só pra música, pois todo professor que se preze sabe que é necessário fazer exercícios vocais antes de começar uma aula. Evitar de cantar muito alto, ter postura ao cantar, beber bastante água e alternar com instrumentos musicais.
Não exagero não, é nítido a diferença de uma sala onde há música daquela que não há música...
Então, usem e abusem desse recurso pois as crianças agradecem. Tenho um repertório bom, quem quizer é só pedir!
Sugestão: Palavra Cantada, muito bom!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Bulliyng

Quem nunca, nunquinha já se sentiu excluído quando pequeno na escola, na casa dos avós ou na ruas pelos próprios amigos. O que antigamente se denominava "coisas de criança" agora tem uma definição: Bullying, que nada mais é que uma forma de opressão. Agora com um agravante: a internet. O que fazia para ser visto ou comentado pelo bairro todo, pode ser comentado pelo mundo. Nessa história sempre haverá o agressor, o alvo da agressão e a testemunha que muitas vezes apenas assistem a tudo sem fazer nada com medo de também virar alvos. Existem vários locais que acontecem o Bullying- não acontece só na escola- como o ambiente de trabalho, a atuação policial, até mesmo no próprio reduto familiar. Uma das formas de impedir o Bulliyng é realçar as características que podem trazer a ocorrência do Bullying, pertinentes à ela: óculos, tipo físico, cor da pele etc., e mostrar exemplos na sociedade que são como elas e são felizes, ou já passaram por isso e agora estão bem. Devemos como educadores estar atentos quanto a isso em sala, e ter muito cuidado para não ser o próprio autor do Bullying. O Bullying é inconstitucional pois fere a dignidade da pessoa, a escola ou o agressor ou seu responsáveis podem ser processados por isso.

As crianças aprendem o que vivem


 
"Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.

Se vivem em meio à hostilidade, aprenderão a condenar.

Se vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.

Se vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.

Se vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.

Se vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.

Se vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.

Se vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.

Se vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.

Se vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.

Se as crianças vivem em um ambiente de amizade,

aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver."



(Dorothy Law Nolte)